quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Coisas que ouvimos

Estava eu ouvindo o Pijama Show, e Everton estava com ninguém menos que Humberto Gessinger e eles conversavam sobre algo interessante que me fez lembrar de outras coisa relevantes.

Eles dicutiam sobre a magia de ouvir uma música no rádio, ainda mais nos dias de hoje, onde podemos corregar nossas canções favoritas e pedacinhos de plástico minusculos, e não que nos limitemos a elas, mas as vezes falta espaço para o acaso, destino, de repente, surpresa ou novidade.

E quando ouvimos o rádio - não a programção sempre igual de alguns horários - mas deixamos livres, podemos desfrutar de algo que vai além de nós e que pode ser muito salutar.

Eles foram mais fundo, quenado disseram que o melhor é ouvir rádio em um TÁXI. Nesses veículos de aluguel nem o controle da estação fica em nossas mãos. Estamos a merce do motorista condutor, não só do carro mas também do som que vai embalar nossa "viagem".

Curioso foi um causo que me lembrei, que envolve música e TÁXI. Acontenceu comigo, peguei um TÁXI em que, enquanto o passageiro entrava, o taxista te olhava de cima a baixo e tentava adivinhar teu estilo - E passava no seu CD MP3 e um milhão de músicas, até encontrar aquelas que ele julgava mais a ver com seu passageiro.

Será que fica tão na cara qual as músicas que escutamos ?
É tão fácil nos definir assim ? Um completo estranho ...
Talvez o fato de trabalhar COM GENTE faça que ele desenvolva o faro para estilos musicais...
Talvez ele tenha nascido com um dom ...
Ou simplesmente queria tentar agradar e fazer daquilo o mais natural possivel (fazer o cliente se senitr em casa)


Essa pretensão é um pouco cômica, porque ele resume a pessoa a - provavelmente - um juizo de valores que envolva um cálculo inconsciente entre estilo de roupa e idade? Olhar altura e peso ?

Um amigo meu escreveu pela internet esses dias ainda, o que será que surge na mente das pessoas ao falarem ou lembrarem de ti ?! É um dos pensamentos que mais me envolvem ... Nesse caso, qual é a impressão primeira, o extrato inicial que se tira de ti ?!

Não que isso seja realmente importante mas sempre fica a dúvida, qual é o eu que os outros veem ? Ou pior, será que sou EU que os outros veem?

Acho que o meu eu inicial não sou eu mesmo ...
Pelo praquele taxiosta aquela vez, ele errou e feio a minha música
Talvez fosse a música dele, mas ainda assim, acho que foi ele que errou.




Pra finalizar ...
"SEMPRE que te encontras com alguém a no mínimo três de ti envolvidos:
A impressão que o outro tem de ti
A impressão que tu tem de ti
E o que tu realmente é"


E nunca te esqueças: tua opinião é muito importante.

2 comentários:

  1. muito bom meu querido.
    só da uma revisada na digitaçao antes de postar! (ok, eu tb nao faço isso, mas qndo der, é bom)


    abraços!

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  2. Legal, mas "hj em dia", se tu quiser novidade mesmo em relação a música, não é nas rádios que tu vai encontrar, pode aparecer alguma coisa, mas eu te indico a internet, lá tu vai achar tudo em "primeira mão" praticamente e sem repetir depois de uma hora, a não ser que tu queiras.
    Enquanto ao estilo de um genero músical, é bastante evidente, ainda mais nesse mundo consumista e "pré-conceituoso", aonde eles te VENDEM a música e o rótulo, que são as roupas que tu veste, se tu é um cliente e apreciador fiel, sem duvida ficará evidente o teu gosto musical, se não és, se tu só aprecia com moderação ai fica complicado mesmo, ainda mais se for um poquinho de cada coisa, oq que eu ACHO ser o teu caso. Abraços (ps.: se tu quiser te passo uns links com audios provavelmente inusitados pra ti ouvir)

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